Rubrica de Sabado : o que fazer para o almoço

DIABO BRANCO

(6 pessoas)

• 4 dl e 1/2 de Natas
• 12 a 18 fatias de peru assado e frio
• 2 colheres de café de mostarda
• 2 colheres de sopa de molho worcester
• umas gotas de tabasco
• sal q.b.
• pimenta q.b.
• 2 colheres de sopa de Sherry

Confecção:

Aqueça o forno a (180ºC).
Coloque as fatias de peru no fundo de um tabuleiro ovalado e de preferência de barro.
Misture bem as Natas para Culinária Parmalat com o resto dos ingredientes num tachinho e leve ao lume até ferver.
Deite este preparado sobre o peru e leve ao forno até estar a superfície dourada e a borbulhar o que leva + ou - 20 minutos.
Sirva com uma salada verde.

A idade é um problema????

sempre que alguém diz: doi-me a ossada temos por habito dizer isso é da idade, mas será mesmo da idade?

será que com a idade vem mesmo todas as maselas das dores e dos achaques?

eu penso que Não, pelo menos por enquanto, claro está que a idade está associada ao crescer e ao passar do tempo e é natural que com o passar do tempo se note algum cansaço, algumas ruguitas e alguns sinais de envelhecimento, mas continuo convencida que muito destes achaques podem ser combatido se mantivermos o espirito jovem. A cabeça é sem duvida quem comanda a vida se formos pessoas derrotistas mais custa passar este passar do tempo pois não enfrentamos bem os entraves e problemas que a vida nos vai trazendo, mas se conseguirmos pensar sempre positivamente (e por vezes admito que não é fácil) será bem mais fácil de nos mantermos um pouco mais jovens perante o passar dos anos.

Também sei que com o avançar da idade muitas portas se começam a fechar, especialmente no mercado de trabalho, e tendo em consideração a crise não é uma situação nada fácil para as muitas pessoas que se vêem sem trabalho e sem perspectivas de encontrar um

e aqui dou o meu braço a torcer que, mesmo não concordando com o estigma da idade, este é um caso grave. Mas mesmo assim temos de pensar que a vida não acabou, temos de manter a esperança que no fim deste caminho mais poeirento e duro haverá uma especie de oásis à nossa espera, eu tenho de acreditar porque se deixo de acreditar então entrego-me mesmo ao sofrer e nem forças irei arranjar para lutar

temos de nos manter confiantes e acreditar que mesmo quando Deus nos fecha uma porta abre de seguida uma janela, Acreditar

e a idade ??? essa é só um sinal daquilo que já vivemos, dos anos que nos demos por felizes por respirar, pelas lembranças e memórias que arquivamos dentro de nós, e se uma ruga aparece na nossa cara devemos olhar para ela não como sinal de envelhecimento mas sim como uma marca do tempo, quiça ela veio porque nos rimos imenso ou porque fixamos forte de mais o olhar nas brincadeiras dos nossos filhos

hoje e sempre quero pensar que a nossa idade é aquela que temos na energia com que acordamos para viver esta vida, que nem sempre é fácil mas que é a nossa.

Vamos lá pensar bem nisto!

Estas coisas do amor são matreiras!

Andamos aqui que nem cachorrinhos abandonados quando não somos correspondidos. Transbordamos alegria quando o coração dele bate ao mesmo ritmo que o nosso. Armamo-nos em engraçadinhas quando ele sente..e nós não.

E não me venham com teorias malucas, todos passamos por estas três fases, seja em que sequência for, mas a verdade é que num dia estamos incrivelmente apaixonadas e felizes, noutro perdemos o rumo e até chegamos a ser cabras.

Claro, o pior é quando somos esquecidas e ignoradas...porque simplesmente já não fazemos sentido no coração da outra pessoa, ou, possivelmente, nunca o chegámos a fazer. Sabe-se lá! Há momentos em que temos a certeza que está lá, o amor está lá, por vezes disfarçado, outras mais timido, e outras ainda mais abrutalhado. Mas está! Ou não! Confusas? Eu passo a explicar!

Mas qual amor minhas amigas?!? Amor verdadeiro há só um: de mãe para filho, ou pai, de irmãos, de avós..isso sim é amor.

O resto... são ligações perigosas que são de tal forma cheias de adrenalina e ocitocina que nos fazem tremer os lábios, sentir o estômago cheio de borboletas a bater as asas, sonhar acordadas... querer mais!

Mas no amor não há só sorrisos, há lágrimas e dor no peito, saudades e hesitações, arrependimentos... E neste amor (que tenho de lhe chamar assim até descobrir nova palavra que defina tal situação) não existe o "para  sempre".Não! E se alguma alminha está por ai a pensar " discordo", pois que discorde hoje...porque amanhã talvez me dê razão!

Cansei! De amores e desamores, de olhinhos de cachorrinho abandonado que mentem...mentem com todos os dentes que tem na boca, de promessas e mentirinhas contadas à luz de um olhar apaixonado!  Confesso... não consigo viver assim! Desisto... vou amar-me muito a mim e a quem me ama (voltamos à familia) e deixar-me de romances mal estruturados!

*S.*

Filhos - os nossos e os deles.

Hoje vou escrever um bocadinho sobre filhos. Quem os tem, sabe que a partir do momento em que nascem, as prioridades da nossa vida alteram-se.
É por eles que alteramos os nossos horários, as nossas rotinas, as nossas vivências e convivências... o mundo passa a girar em torno destes seres que mal vêm ao mundo alteram mais a nossa vida do
que qualquer outra coisa que nos possa vir a acontecer..

Os filhos são, pelo menos por aqui achamos isso, o melhor do mundo! Sejam estes filhos biológicos ou filhos do coração, como são os nossos sobrinhos ou os filhos “daquelas” amigas!

Sentimo-nos mais mulheres porque somos mães (uma vez mais biológicas ou de coração); mais bonitas porque temos filhos; babadissimas quando eles brilham na festa de Natal da escolinha ou
quando nos chamam  no meio da multidão com um sorriso e um olhar que nos derrete e nos faz esquecer as noites mal dormidas, os compromissos adiados ou às festas a que não fomos, tudo por eles.
Aqui, defendemos que filhos devem ser criados pelo Pai e pela Mãe, juntos. E, preferencialmente, felizes! Mas também sabemos que isso nem sempre acontece.
E agora, só agora, começa o verdadeiro intuito deste texto: quando a relação com o Pai dos nossos filhos acaba, como reagir quando o amor volta a acontecer? Como explicar aos nossos filhos que
a mãe que, por períodos maiores ou menores, se dedicou a 500% a eles, agora vai dividir o tempo e a atenção com outra pessoa? Por mais que lhes expliquemos que o amor de uma mãe não se divide, mas
se multiplica, que o amor de uma mãe é e sempre será aquilo que eles têm de mais certo na vida, como reagirão os nossos filhos à entrada de outra pessoa nas suas vidas?

E nós próprias, conseguiremos equilibrar as coisas por forma a que as crianças, sintam o menos possível? E as noites que passamos na nossa cama com os nossos filhos, vão acabar? As idas a meio da noite para o nosso quarto porque o escuro ainda mete medo, terão de se acabar? A cumplicidade, os programas de fim de semana, as nossas rotinas.... tudo isto sobreviverá à entrada de outra pessoa nas nossas vidas?!
E os filhos da outra pessoa, como reagirão à nossa presença? À presença dos nossos filhos? São tantas as dúvidas: gostarão da nossa comida ou vão sempre comparar com a que a mãe lhes faz?
Acharão graça aos programas que vamos propor? Ou vão estar sempre de mau humor e a desejar que o fim de semana com a “bruxa” acabe?
Continuo a achar que, tal como em quase tudo na vida, o melhor é encarar as coisas com a maior naturalidade possível, deixar que as coisas aconteçam, desligar o complicómetro e nunca esquecer que um ambiente onde o amor, a amizade, o bom humor e os sorrisos predominam, é sempre um bom ambiente para os filhos crescerem, sejam os nossos ou os dele!

E depois não me venham dizer que andam muito "pãozinho sem sal"

Victoria’s Secret 2011 Lingerie Spring Collection

 Só tenho uma rectificação a fazer... esqueçam lá a "cueca" do tempo da avó. Ok? Fio dental, asa delta, brasileiras... tudo menos as do tempo da outra senhora!

E claro... sexy sempre!

Rubrica 2 feira- Vão de escadas

Hoje deixamos algumas ideias para aproveitar aquele espaço que tem debaixo das suas escadas

porque todos os espaços têm o seu aproveitamento

Seja criativo

Rubrica Domingos em casa

E HOJE SUGERIMOS A

CASA INACABADA
Esta casa está por acabar e é preciso deitar mãos à obra para colocá-la de pé. Os obreiros vão vestir o colete e munir-se do capacete para entrar no estaleiro e fazer subir e descer roldanas, transportar os "tijolos" de esponja e acompanhar o estado da obra. O andaime vai ajudar à construção das paredes e os carrinhos de mão e os baldes facilitarão o trabalho em equipa. Enquanto os miúdos andam nesta azáfama, os pais podem esperar nos sofás mesmo em frente, com o olho nas crianças e o outro nos jornais e revistas de fim-de-semana. Dos 3 aos 6 anos.

Local: Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva
Horário: De Ter a Sex, das 10h às 18h; Fins-de-semana e feriados, das 11h às 19h; O Pav encerra às Seg
Preço: 3,50/criança
Telefone: 21 891 7100

tenham um BOM DOMINGO