Suster a respiração, fechar os olhos e pensar no que queremos da nossa vida.
É ele quem eu quero na minha vida? É a mão dele que quero na minha? São as suas gargalhadas geniais que vão acompanhar as minhas? É o olhar de entusiasmo e de saudade quando me beija que eu quero ter sempre para mim? É!
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Difícil? Complicado? Trabalhoso? Sim. Há relações mais fáceis que outras, assim o é com as pessoas com quem nos envolvemos, mas na minha vida o coração encontrou sempre o que de mais complicado havia a viver. Continuemos assim.
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Há lá melhor sabor do que o do amor quando o peito acalma e sente finalmente que tudo "encarrilha"? Há momentos menos bons, sim há. Mas para mim, sim para mim, os bons ultrapassam-nos e é neles que o meu peito se inspira.
Ontem fiz este exercício mental, depois de uma amiga me aconselhar a fazê-lo. E sabem que mais? Resultou. Uma coisa é sabermos o que queremos, seja bom ou mau para nós. Outra é nem conseguirmos chegar a essa conclusão: quero? não quero? vale a pena? desisto?
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Consegui chegar a uma conclusão, e entre coração e mente houve consenso. Vou ser feliz e lutar pelo amor, pelo meu amor, pelo nosso amor. Obstáculos, confusões, lágrimas... vão sempre haver.
Vou pegar nisso tudo e transformar. Transformo os obstáculos em tijolos emocionais que constroem a relação. Olho para as confusões e transformo em mimos mal expressos e mal entendidos, resolvidos depois com o beijo e aquele abraço apertado. As lágrimas? Transformo em flores...para colorir o nosso jardim.
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Um dia... vamos ter um jardim...só meu e teu!
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